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Inseminação Artificial e 4 outras técnicas de reprodução assistida

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Inseminação Artificial e 4 outras técnicas de reprodução assistida

técnicas de reprodução assistida

A inseminação artificial tem ajudado diversos casais a engravidar, mas não é o único método que pode ser usado. Conheça as técnicas mais utilizadas.

Os motivos que podem levar casais a não conseguirem engravidar são os mais variados, podendo variar de idade até problemas ginecológicos ou genéticos, mas, graças aos avanços da medicina, é possível contornar a maioria deles e auxiliar na realização do sonho de construir uma família.

As técnicas de reprodução assistida estão cada vez mais comuns, principalmente em casos em que a mulher decide adiar a maternidade por conta da carreira, casais homoafetivos que desejam ter filhos ou casos de gestação independente, em que se decide gerar um filho sem um parceiro.

Para auxiliar essas pessoas, algumas técnicas de reprodução assistida foram surgindo e sendo aperfeiçoadas. Dependendo do diagnóstico dado pelo médico, é possível escolher a que mais se adequa ao problema.

Talvez uma das mais conhecidas seja a inseminação artificial, que, pelo nome, parece uma técnica muito complexa, mas é uma espécie de auxílio em casos em que os espermatozoides encontram problemas para chegar ao óvulo.

Mas a inseminação artificial não é a única que pode ser indicada. Neste artigo, trazemos mais sobre essa técnica e outros métodos de reprodução assistida que podem ser a solução para realizar o sonho de ter filhos.

Inseminação Artificial 6

Entenda o que são técnicas de reprodução assistida

Como comentamos, são diversos os fatores que levam casais a serem acometidos de infertilidade, gerando um aumento na procura por tratamentos e técnicas que possam ajudá-los a realizar o sonho da gravidez.

Além deles, casais homoafetivos também buscam a inseminação artificial ou outros métodos de reprodução assistida, como a fertilização in vitro, por exemplo, para alcançarem o sonho de construírem uma família.

A reprodução assistida é a área da medicina que visa amparar essas pessoas a conquistarem a sonhada gravidez com auxílio de técnicas da medicina que vão das mais simples, como o coito programado, até as mais complexas, que necessitam de um conjunto de etapas para sua realização, como a inseminação artificial ou a fertilização in vitro.

Essas técnicas também podem necessitar de um doador, chamada de reprodução assistida heteróloga, no caso de um dos componentes do casal ter uma esterilidade irreversível ou em relacionamentos homoafetivos. Nos casos em que não há um doador, o procedimento é referenciado como reprodução assistida homóloga.

A inseminação artificial pode ocorrer com uma doação ou não, assim como a FIV e a ICSI. O coito programado, até pelas suas características são sempre homólogas. A seguir, você pode entender mais como funciona cada uma dessas técnicas de reprodução assistida.

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Inseminação artificial e outras técnicas

As técnicas de reprodução assistida mais conhecidas são estas quatro:

  1. Inseminação artificial;
  2. Fertilização in vitro convencional;
  3. Fertilização in vitro com ICSI;
  4. Relação sexual programada.

A seguir, você consegue entender como funciona cada uma desses métodos de reprodução:

Inseminação artificial

Também conhecido como inseminação intrauterina, essa técnica consiste na estimulação ovariana, de modo que a mulher produza mais óvulos por ciclo, via medicamentos à base de hormônios, e a coleta de espermatozoides do parceiro ou de um doador. Nessa coleta, é feita uma seleção e são separados os melhores espermatozoides, que são inseridos no útero feminino, com o auxílio de um cateter para tornar o caminho mais curto, para que possam fecundar o óvulo.

Fertilização in vitro

Conhecida também pela sigla FIV, a técnica de fertilização in vitro é considerada a mais complexa dos métodos de reprodução assistida, mas a que possui o melhor índice de sucesso. Assim como a inseminação artificial, são realizadas a estimulação ovariana e a coleta de espermatozoides, entretanto, a diferença é que se coletam também os óvulos produzidos e a inseminação ocorre em laboratório. O embrião só é inserido no útero após a certificação que o embrião é viável.

ICSI

A sigla significa Injeção intracitoplasmática de espermatozoides, e é uma variação da fertilização in vitro, por isso, as primeiras etapas são seguidas da mesma forma, ou seja, nas ICSI também são realizados os passos de estimulação ovariana e coleta desses óvulos, assim como a amostra de espermatozoides do doador ou parceiro. A diferença é na hora da fecundação: na FIV, as amostras são colocadas no mesmo ambiente e a fecundação ocorre naturalmente, já na ICSI, o espermatozoide é inserido dentro do óvulo com ajuda de uma micro-agulha.

Coito programado (ou relação sexual programada)

A técnica menos complexa dessa lista, o coito programado, trata-se da definição e acompanhamento do ciclo menstrual da mulher, a fim de delimitar o seu período fértil para que as relações sexuais sejam mais frequentes. Para auxiliar, é possível a indicação de medicamentos que estimulem a produção ovariana. Por ser um método simples, é indicado para casais que não tenham problemas graves diagnosticados ou para casais cujo único problema seja dificuldade para ovular. Caso não obtenham sucesso, podem ser indicadas outras técnicas de reprodução assistida.

Todas as técnicas de reprodução podem ser classificadas em baixa ou alta complexidade.

Reprodução Assistida de baixa complexidade

As técnicas de baixa complexidade são aquelas em que a fecundação acontece dentro do organismo feminino, como ocorre na inseminação artificial e no coito programado.

Reprodução Assistida de alta complexidade

As de alta complexidade, ao contrário, são caracterizadas pela fecundação realizada em laboratório e, após essa etapa, o embrião é inserido no aparelho reprodutor feminino. Esse último caso é uma etapa de procedimentos como a FIV e a ICSI, que apesar de complexas, são técnicas com a maior chance de sucesso, por volta de 50%, contra uma média de 20% de taxa de êxito das menos complexas, considerando mulheres até 35 anos. Como vimos, há diversas técnicas, voltadas para os mais diferentes casos de infertilidade. Para saber qual a melhor e mais indicada para o seu caso, é importante consultar um médico especialista em reprodução. Apenas ele pode realizar o diagnóstico e sugerir tratamentos ou uma técnica específica. Se procura por um médico com essa especialidade, entre em contato e entenda como podemos te ajudar.

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